O perigo do “inverno” e da Primavera "árabe”

“Ministério conclui estudo de que “discurso anti-semita e incitação tornaram-se mais extremos e violentos” desde a Primavera Árabe. “Houve um aumento do anti-semitismo (socialmente identificado como ódio aos Judeus) no Oriente Médio, na esteira da Primavera Árabe, de acordo com um relatório lançado domingo.” Leia o artigo completo aqui. Você pode traduzir o texto aqui. A primavera árabe representa um perigo para os Judeus. É o nazismo com um novo nome.

“Analistas dizem que a “primavera árabe” e a “irmandade muçulmana” são símbolo da “democracia” no Egito. O vídeo abaixo mostra o abuso sexual de repórter do canal cristão em plena praça Tahrir, em plena “primavera árabe”.

A “primavera “árabe” mote da Chapa 2, encabeçada por “Jaciara”, representa hoje a intolerância e o puro sectarismo, veja porque. A intolerância se caracteriza pelo discurso anti-semita extremo e violento. O Sectarismo tem um “posicionamento filosófico em que uma teoria - qual um dogma - é admitida sem contestação, configurando intolerância e intransigência de sua linha de pensamento.” É um grupo formado de pessoas não abertas ao diálogo ou que defende obstinadamente um ponto de vista extremado ou posições políticas, religiosas ou teóricas intransigentes e polarizadas: posição sectária; os sectários do nazismo”.

Nós queremos ver uma mudança radical no SINPOJUD, mas não no estilo “INVERNO ÁRABE” de “dona Zezé”, nem no “PRIMAVERA ÁRABE” da “bonitona” “Jaciara”. Porque do inverno nasceu a primavera. Aliás, da atual direção do SINPOJUD nasceram as duas chapas a 1 e a 2 por falta de espaço para as duas na entidade, ou seja, as duas queriam mandar no SINPOJUD.

Se o estilo “INVERNO ÁRABE” da atual gestão congelou o SINPOJUD imaginem se chegar o estilo “PRIMAVERA ÁRABE”, não vai sobrar nada do sindicato, vamos ver imperar a intolerância e o sectarismo. Diante do congelamento, da intolerância e do sectarismo que nos é apresentado, resta-nos a opção de uma estação, a da democracia, promovida pela Chapa 3 de “Mariliana”, cujo regime é o que impera no nosso país e deve imperar no nosso sindicato.

Chega! Já nos comeram a carne e agora querem roer os ossos?!