Tribunal de Justiça baiano tem até segunda-feira (08) para explicar seus Marajás. Dezenas de servidores recebem supersalários: tem gente que ganha mais de R$ 50 mil.
No prédio do Tribunal de Justiça, em Salvador, os funcionários evitam comentar, mas é que no local trabalha a maioria dos servidores com supersalários. Em janeiro, pelo menos 35 receberam muito mais que o salário base, que fica próximo de R$ 4.000.
Um assistente de gabinete com salário de R$ 369,00 com as gratificações recebeu mais de R$ 17.000. Já um motorista passou dos R$ 20 mil. E como explicar as gratificações de um supervisor de expediente: contracheque de R$ 52.600.
"A nossa questão é a ansiedade de saber de onde vem esses altos salários, qual é a origem, e quem determinou esses altos salários", afirma a diretora do Sindicado dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia, Jaciara Cedraz.
A página do Tribunal não revela nomes, nem detalha as gratificações e vantagens adicionais, por isso o Sindicato dos Servidores pediu uma auditoria externa.
A história não pareceu estranha apenas para o Sindicato. O Conselho Nacional de Justiça também quer saber por que alguns servidores recebem verdadeiras fortunas, por isso determinou que o TJ baiano informe até segunda-feira (08) o nome e os dados de todos os funcionários que foram transformados em Marajás pelo Tribunal.
A presidente do TJ disse que o levantamento está sendo feito, mas adiantou que a remuneração fixa dos servidores não ultrapassa o teto constitucional e que as gratificações estão previstas na lei estadual.
"Eu honestamente não vejo imoralidade porque essas gratificações, elas foram concedidas em determinadas circunstâncias plenamente justificáveis", afirma a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Telma Britto.
Fonte: www.globo.com/jornaldaglobo
http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1516458-16021,00-OS+MARAJAS+DO+TRIBUNAL+DE+JUSTICA+DA+BAHIA.html
Um assistente de gabinete com salário de R$ 369,00 com as gratificações recebeu mais de R$ 17.000. Já um motorista passou dos R$ 20 mil. E como explicar as gratificações de um supervisor de expediente: contracheque de R$ 52.600.
"A nossa questão é a ansiedade de saber de onde vem esses altos salários, qual é a origem, e quem determinou esses altos salários", afirma a diretora do Sindicado dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia, Jaciara Cedraz.
A página do Tribunal não revela nomes, nem detalha as gratificações e vantagens adicionais, por isso o Sindicato dos Servidores pediu uma auditoria externa.
A história não pareceu estranha apenas para o Sindicato. O Conselho Nacional de Justiça também quer saber por que alguns servidores recebem verdadeiras fortunas, por isso determinou que o TJ baiano informe até segunda-feira (08) o nome e os dados de todos os funcionários que foram transformados em Marajás pelo Tribunal.
A presidente do TJ disse que o levantamento está sendo feito, mas adiantou que a remuneração fixa dos servidores não ultrapassa o teto constitucional e que as gratificações estão previstas na lei estadual.
"Eu honestamente não vejo imoralidade porque essas gratificações, elas foram concedidas em determinadas circunstâncias plenamente justificáveis", afirma a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Telma Britto.
Fonte: www.globo.com/jornaldaglobo
http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1516458-16021,00-OS+MARAJAS+DO+TRIBUNAL+DE+JUSTICA+DA+BAHIA.html
Mais um absurdo para a lista infinita!!!
ResponderExcluirCíntia
VERGONHA NACIONAL.
ResponderExcluirA JUSTIÇA NUNCA FOI CEGA, É LARÁPIA, A COMEÇAR DA CÚPULA DA JUSTIÇA. ESSA PRATICA É COMUM, ESSES POBRES COITADOS NUNCA VIRAM A COR DESSE DINHEIRO, CERTAMENTE DEVOLVEM O DINHEIRO PARA ESSAS CALHORDAS DE TOGA.