Agora eu pergunto: Se a assembléia foi marcada para o dia 07/06, por decisão da categoria, como muda a data de forma unilateral, a pedido da Presidente? Acho que se ela queria se reunir, que se organizasse para que esta reunião acontecesse antes ou depois de nossa assembléia. A verdade é que não dá para entender como depois desta Ínclita pessoa esnobar, tratar com desprezo e dizer que “não negocia com grevista” pode ter condição de, neste momento desfavorável para a própria, determinar a data que pode nos atender. Não acho que devemos ser intransigentes, mas devemos levantar a cabeça e ter consciência da nossa dignidade e deixar para agora ela ter mais humildade ao nos tratar e não proceder desta forma. Não é violentando a nossa própria dignidade que teremos o respeito que queremos.
Os comentários porventura postados, são de autoria/propriedade exclusiva de seus respectivos autores. Nós não nos responsabilizamos pelo seu conteúdo.
Bem-vindos
Olá pessoal, Este blog foi criado com o objetivo de manter os colegas sempre bem informados sobre tudo que estiver relacionado aos Serventuários da Justiça e do Poder Judiciário de uma forma geral. Voce pode e deve participar. Comente as mensagens, critique, avalie, denuncie, participe das enquetes, fique à vontade. Esse canal foi aberto especialmente para você. Contato: rlnj@hotmail.com Obrigado!
Agora eu pergunto: Se a assembléia foi marcada para o dia 07/06, por decisão da categoria, como muda a data de forma unilateral, a pedido da Presidente? Acho que se ela queria se reunir, que se organizasse para que esta reunião acontecesse antes ou depois de nossa assembléia.
ResponderExcluirA verdade é que não dá para entender como depois desta Ínclita pessoa esnobar, tratar com desprezo e dizer que “não negocia com grevista” pode ter condição de, neste momento desfavorável para a própria, determinar a data que pode nos atender.
Não acho que devemos ser intransigentes, mas devemos levantar a cabeça e ter consciência da nossa dignidade e deixar para agora ela ter mais humildade ao nos tratar e não proceder desta forma.
Não é violentando a nossa própria dignidade que teremos o respeito que queremos.