quinta-feira, 4 de março de 2010

O Panelão da Ilegalidade e a Panelinha Virtual

A Diretoria do Sinpojud, escolhida através de um processo eleitoral eivado de irregularidades no final de 2009, continuou cometendo novos absurdos e, no mês de janeiro último, escolheu em Assembléia Geral, DESRESPEITANDO o Estatuto, os delegados sindicais de Salvador. Todo o processo eleitoral está sub-júdice e vamos aguardar a decisão final.                           
Este grupo que está na diretoria do Sinpojud há quase 20 anos, comandado por Maria José (Zézé), dirige a entidade de maneira autoritária e anti-democrática no campo político e irresponsável no campo administrativo e financeiro, pois diversas ações trabalhistas estão sangrando os cofres da entidade, além de outros investimentos sem debate com a categoria. 
Inexplicavelmente as contas da entidade (balancetes e demonstrativos de receitas e despesas), não estão expostas no site da entidade desde julho/2007 até dezembro/2009, e todas as denúncias postadas no blog  Sem Padrinhos não foram contestadas através da exibição de documentos, apenas com declarações vazias. 
Recentemente a “presidente” Zezé, protocolou na Corregedoria uma representação contra Ozenar Silva,(da Chapa Sem Padrinhos, impugnada pela Comissão Eleitoral), pela apresentação pública do  ofício do sindicato requerendo para si e demais diretores, o adicional de função.  
A “presidente” tenta calar os opositores e continua a insistir na legalidade do recebimento desta gratificação por ela e vários outros ex e atuais diretores.  
Nos últimos dias, com a repercussão da divulgação dos salários milionários da justiça, a “presidente” do Panelão da Ilegalidade juntamente com a presidente da Panelinha Virtual, declararam que desconheciam os fatos e dados divulgados. 
É obvio que nenhum servidor vai acreditar neste engodo, pois as duas diretorias sabiam da existência destas remunerações vitaminadas com gratificações de legalidade duvidosa.  
Em 2008, durante as discussões do PCS, vários servidores que hoje participam do Movimento Sem Padrinhos, defenderam em assembléias que o PCS deveria corrigir estas distorções, porém foram marginalizados e qualificados como inimigos do Plano do Cargos e Salários que, da forma como foi aprovado, manteve os privilégios de parte da categoria. 
A proposta dos Sem Padrinhos para que o adicional de função seja legalizado através de incorporação e extensão para todos os  servidores, vem sendo boicotada pelas diretorias do Sinpojud e do Sintaj e a Presidente do TJ está sinalizando pela manutenção dos privilégios existentes e a criação de  novos através do RTI e CET.
DIGA NÃO A TUDO ISSO!
Por: Sem Padrinhos

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